sábado, 19 de junho de 2010

*Obrigada, Saramago !!! *


Nascimento : 16 de Novembro de 1922 Azinhaga, Golegã, Portugal.

Morte : 18 de Junho de 2010 (87 anos)Lanzarote, Canárias, Espanha.

Nacionalidade : Português.

Ocupação : Romancista, contista, dramaturgo, poeta.

Principais trabalhos : Memorial do Convento; O Evangelho segundo Jesus Cristo;

Ensaio sobre a Cegueira …

Prêmios : Nobel de Literatura (1998)Prémio Camões (1995).

Página oficial: http://www.josesaramago/

quarta-feira, 28 de abril de 2010

* P E R S E V E R A N Ç A *


*Jacob Riis escreveu:
" Quando nada parece

ajudar, eu vou e olho o

cortador de pedras martelando sua rocha talvez

cem vezes sem que

nem uma só rachadura apareça. No entanto, na

centésima primeira

martelada, a pedra se abre em duas e eu sei

que não foi aquela a que

conseguiu, mas todas as que vieram antes. "




Jacob Riis agosto (03 de maio de 1849 - 26 de

maio de 1914) foi um Dinamarquês americano

reformador social, muckraking jornalista e

fotógrafo documental social. Ele é conhecido

por sua dedicação a usar seu talento

fotográfico e jornalístico para ajudar os

pobres em New York City, Que foi o tema da

maioria de seus escritos prolíficos e

fotografia. Ele contribuiu com a implementação

do "modelo cortiços"Em Nova Iorque com a ajuda

de humanitário Veiller Lawrence. Como um dos

expoentes mais importantes do recém possível

flash, Ele é considerado um pioneiro na

fotografia.



sábado, 24 de abril de 2010

*Vamos Planejar ?! *




* Como economizar ? ! *


Mapeie para onde está indo o seu dinheiro
utilizando uma planilha de
orçamento;

Estabeleça objetivos e os siga.

Nunca se perca dos seus sonhos;

Faça uma lista de prioridades de consumo e
estipule o valor que você pode gastar em cada
uma delas;

Saiba separar suas necessidades de seus
desejos. Seja honesto com você;

Observe seus hábitos e de sua família para
identificar onde podem economizar. Economizar
em grupo é sempre mais fácil;

Algum membro da família deverá assumir a
liderança para coordenar os planos, alocar as
responsabilidades e cobrar os resultados;

Compare seus gastos com a média da população.
É possível achar esse dado na Pesquisa de
Orçamentos Familiares do IBGE, por despesa e
região;

Opte sempre por pagamentos à vista.
Portanto, se não tiver o valor total do bem,
poupe antes de comprar;

Acabe com as compras feitas por impulso. Para
isso, pense duas vezes antes de comprar algo.
Você quer aquela coisa, ou realmente precisa?;

Espere as liquidações para comprar roupas,
quando necessário;

Faça lista de supermercado e restrinja-se a
ela;
Evite o desperdício de alimentos;

Seja econômico, controle os gastos com
celular, luz, água, energia elétrica, etc;

Tire os eletrônicos da tomada quando não
estiverem em uso;

Reduza a quantidade de cartões de crédito,
carregue-os com você somente quando
necessário.

Além de todas essas medidas, é importante você
observar e reavaliar seus costumes e
comportamento.

Analise quantas vezes por mês
você sai para jantar ou almoçar fora, no
supermercado, tente experimentar marcas mais
baratas, e se tiver TV a cabo, tente negociar
com sua operadora um pacote mais barato, pelo
menos até você reestruturar suas finanças.


http://www.tveducacaofinanceira.com.br/dicas.a
sp

quarta-feira, 17 de março de 2010

domingo, 14 de março de 2010

* P A L A V R A S *

* O vendedor de palavras *

Ouviu dizer que o Brasil sofria de uma
grave falta de palavras. Em um programa
de TV, viu uma escritora lamentando que não se
liam livros nesta terra, por
isso as palavras estavam em falta na praça. O
mal tinha até nome de batismo,
como qualquer doença grande, "indigência
lexical". Comerciante de tino que era,
não perdeu tempo em ter uma idéia fantástica.
Pegou dicionário, mesa e cartolina
e saiu ao mercado cavar espaço entre os
camelôs.
Entre uma banca de relógios e outra de
lingerie instalou a sua: uma mesa, o
dicionário e a cartolina na qual se lia:
"Histriônico - apenas R$ 0,50!".
Demorou quase quatro horas para que o
primeiro de mais de cinqüenta curiosos
parasse e perguntasse.
- O que o senhor está vendendo?
- Palavras, meu senhor. A promoção do dia é
histriônico a cinqüenta centavos
como diz a placa.
- O senhor não pode vender palavras. Elas
não são suas, são de todos.
- O senhor sabe o significado de
histriônico?
- Não.
- Então o senhor não a tem. Não vendo algo
que as pessoas já têm ou coisas de
que elas não precisem.
- Mas eu posso pegar essa palavra de graça
no dicionário.
- O senhor tem dicionário em casa?
- Não. Mas eu poderia muito bem ir à
biblioteca pública e consultar um.
- O senhor estava indo à biblioteca?
- Não. Na verdade, eu estou a caminho do
supermercado.
- Então veio ao lugar certo. O senhor está
para comprar o feijão e a alface,
pode muito bem levar para casa uma palavra por
apenas cinqüenta centavos de
real!
- Eu não vou usar essa palavra. Vou pagar
para depois esquecê-la?
- Se o senhor não comer a alface ela acaba
apodrecendo na geladeira e terá de
jogá-la fora e o feijão caruncha.
- O que pretende com isso? Vai ficar rico
vendendo palavras?
- O senhor conhece Nélida Piñon?
- Não.
- É uma escritora. Esta manhã, ela disse na
televisão que o País sofre com a
falta de palavras, pois os livros são muito
pouco lidos por aqui.
- E por que o senhor não vende livros?
- Justamente por isso. As pessoas não
compram as palavras no atacado, portanto
eu as vendo no varejo.
- E o que as pessoas vão fazer com as
palavras? Palavras são palavras, não
enchem barriga.
- A escritora também disse que cada palavra
corresponde a um pensamento. Se
temos poucas palavras, pensamos pouco. Se eu
vender uma palavra por dia,
trabalhando duzentos dias por ano, serão
duzentos novos pensamentos cem por
cento brasileiros. Isso sem contar os que
furtam o meu produto. São como
trombadinhas que saem correndo com os relógios
do meu colega aqui do lado. Olhe
aquela senhora com o carrinho de feira
dobrando a esquina. Com aquela carinha de
dona-de-casa ela nunca me enganou. Passou por
aqui sorrateira. Olhou minha placa
e deu um sorrisinho maroto se mordendo de
curiosidade. Mas nem parou para
perguntar. Eu tenho certeza de que ela tem um
dicionário em casa. Assim que
chegar lá, vai abri-lo e me roubar a carga.
Suponho que para cada pessoa que se
dispõe a comprar uma palavra, pelo menos cinco
a roubarão. Então eu provocarei
mil pensamentos novos em um ano de trabalho.
- O senhor não acha muita pretensão? Pegar
um...
- Jactância.
- Pegar um livro velho...
- Alfarrábio.
- O senhor me interrompe!
- Profaço.
- Está me enrolando, não é?
- Tergiversando.
- Quanta lenga-lenga...
- Ambages.
- Ambages?
- Pode ser também evasivas.
- Eu sou mesmo um banana para dar trela
para gente como você!
- Pusilânime.
- O senhor é engraçadinho, não?
- Finalmente chegamos: histriônico!
- Adeus.
- Ei! Vai embora sem pagar?
- Tome seus cinqüenta centavos.
- São três reais e cinqüenta.
- Como é?
- Pelas minhas contas, são oito palavras
novas que eu acabei de entregar para o
senhor. Só histriônico estava na promoção, mas
como o senhor se mostrou
interessado, faço todas pelo mesmo preço.
- Mas oito palavras seriam quatro reais,
certo?

- É que quem leva ambages ganha uma
evasiva, entende?
- Tem troco para cinco?

(Autor Desconhecido).

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

* C H A L I T A *

*Verdades pronunciadas !!! *