sábado, 21 de fevereiro de 2009

* Matemática *

Evolução do ensino...

TRISTE REALIDADE!!!!!!!!!!


Relato de uma Professora de Matemática:

Semana passada comprei um produto que custou R$ 1,58.
Dei à balconista R$ 2,00 e peguei na minha bolsa 8 centavos, para
evitar receber ainda mais moedas.
A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina
registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 50 centavos de troco, mas ela
não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e
ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1970,
que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1970:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de venda .
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1980:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1990:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00

4. Ensino de matemática em 2000:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO

5. Ensino de matemática em 2007:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

*Notícia Boaaaaaaaaaaa !!! *



Notícia como esta não sai na mídia!


Uma foto real. Esta história devia aparecer nas manchetes dos jornais, e não as outras porcarias anti-americanas que conspurcam o nosso Ego.


Uma imagem de
John Gebhardt no Iraque.


Esta é uma dura história de guerra, porém toca-nos o coração... A esposa de John GebHARDT, Mindy, diz que toda a família desta criança foi executada por iraquianos. Os executantes pretendiam também executá-la, e ainda a atingiram na cabeça, mas não conseguiram matá-la. A menina foi tratada no Hospital de John, está recuperando, mas ainda chora e geme muito.
As enfermeiras dizem que John é o único que consegue acalmá-la. Assim, John passou as últimas 4 noites segurando-a ao colo na cadeira, enquanto os 2 dormiam. A menina vem recuperando gradualmente. Eles tornaram-se verdadeiras "estrelas" da guerra. John representa o que o mundo ocidental gostaria de fazer.
Isto, meus amigos, vale a pena partilhar com o Mundo inteiro. Vamos a isso. Raramente se vêem notícias destas na TV ou na Mídia em geral. Se tocou você, envie a todos. Precisamos mostrar que ainda existe uma outra realidade: esta realidade! Em que pessoas como John, marcam a diferença, mesmo que seja só com uma pequena menina como esta.

"Invisibilidade Pública "



Assunto: TESE DE MESTRADO NA USP : Invisibilidade Pública - vale a pena ler...


TESE DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA,

CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'



'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade

pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro.

Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari,

varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os

trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP,

conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana

totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a

função e não a pessoa.


Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de

R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:'Descobri

que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal

da própria existência', explica o pesquisador.O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como

um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP

passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu

ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em

um poste, ou em um orelhão', diz.No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram

uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um

clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis

mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço.

Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela

metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande,

esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente,

senti que deveria tomá-lo, e, claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas

de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo.

No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para

assistir à cena, como se perguntasse:'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu

bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou.

Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.O que você

sentiu na pele, trabalhando como gari? Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no

bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar

térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em

frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz

todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo


tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse,

como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho

atordoado.E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?Fui me habituando a isso,

assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via

um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por


mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma

árvore, um orelhão.E quando você volta para casa, para seu mundo real ? Eu choro. É muito


triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se


esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.

Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casadeles nas


periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.Faço questão de o trabalhador


saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é

chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.*Ser IGNORADO é uma das

piores sensações que existem na vida!

Passe adiante!


____________ _________ _________ _________ _________ ___


Que maravilha! Esse texto nos serve de inspiração. Afinal é comum ouvirmos no ambiente de

trabalho: "Vamos deixá-lo (a) na geladeira ou no freezer". Perversidade institucionalizada, não é

mesmo!!! Tratar adulto como criança é neurológico ou psiquiátrico? Afinal todo profissional de

saúde passa pela cadeira de psicologia. Até que ponto a postura é inconsciente? O tempo passa e

inevitavelmente as pessoas amadurecem e descobrem que são capazes de andar, voar e navegar


outros mares. Cada qual a seu tempo. Por outro lado, o Programa de Saúde Mental veio para


ajudar aos que não conseguem enxergar as barreiras e buscar meios para ultrapassá-las. Quanto

as cicatrizes, podem ser consideradas títulos, experiências vividas e intransferíveis.


Olha a saúde pública aí de novo!!!


Tudo pode virar objeto de pesquisa, até o próprio silêncio!

sábado, 24 de janeiro de 2009

* Artur da Távola *

* Coisas que a vida ensina depois dos 40 ! *


- * Artur da Távola * -



Amor não se implora, não se pede não se espera...

Amor se vive ou não.

Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.

Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para mostrar ao

homem o que é fidelidade.

Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.

As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os

outros.

Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.

Água é um santo remédio.

Deus inventou o choro para o homem não explodir.

Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.

Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.

A criatividade caminha junto com a falta de grana.

Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.

Amigos de verdade nunca te abandonam.

O carinho é a melhor arma contra o ódio.

As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.

Há poesia em toda a criação divina.

Deus é o maior poeta de todos os tempos.

A música é a sobremesa da vida.

Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.

Filhos são presentes raros.

De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.

Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem

portas para uma vida melhor.

O amor... Ah, o amor... O amor quebra barreiras, une facções, destrói

preconceitos, cura doenças...

Não há vida decente sem amor!

E é certo, quem ama, é muito amado.

E vive a vida mais alegremente...



quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

*Mário Quintana *





*Para começar BEMMMMMMM !!! *